quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Um breve resumo da História do Espiritismo

Um breve resumo da História do Espiritismo
Quase no final do Séc. XIX, um fenômeno agitava a Europa: eram as mesas girantes. Nos elegantes salões das grandes mansões da socialite, após os saraus, mesas se moviam, erguiam-se no ar e respondiam a questiúnculas divertidas com movimentos e batidas no chão (tiptologia).
O fenômeno de diversão para a sociedade, chamou a atenção de um professor e pesquisador sério do magnetismo e discípulo do célebre Johann Pestalozzi: Hippolyte Leon Denizard Rivail.
Rivail, cético, pedagogo francês, fluente em diversos idiomas, autor de livros didáticos, adepto de rigorosos métodos de observação e investigação científicas, não aceitou de imediato aqueles fenômenos como legítimos. Estudou-os atentamente, observou, chegando à conclusão de que forças inteligentes moviam aquelas mesas. Investigou a natureza das forças, e identificou aceitando por meio de perguntas e respostas sérias sobre os mais variados assuntos, que “espíritos de pessoas” que já haviam morrido, eram responsáveis por aquelas movimentações e respostas.
Fazendo centenas de perguntas aos Espíritos, o professor analisou as respostas, comparou-as, submetendo-as ao crivo da razão (verdade), e suas conclusões de homem sério e respeitável, o levaram a 18.04.1857, ao lançamento de O Livro dos Espíritos. Sob o pseudônimo de Allan Kardec, o professor Rivail imortalizou-se, e ali estava lançado o que viria a ser o Espiritismo.
Uma Doutrina de cunho científico-filosófico-religioso. Uma proposta de aliança entre Ciência e Religião que está expressa em uma das máximas de Kardec, em seu livro “A Gênese” (1864): “O Espiritismo, marchando conjuntamente com o progresso, jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas demonstrarem estar ele em erro em um certo ponto, ele se modificará sobre este ponto; se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará e a acatará”.

Fonte: febnet.org.br (Texto adaptado)


    Se me  amais, guardai os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. João 14:15-17


   Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. João 16:7,8


   Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. João 16:13